"Uma desconstrução de todos os direitos trabalhistas adquiridos ao longo de 74 anos". Foi desta forma que os pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca reagiram à aprovação do texto da reforma trabalhista, por 50 votos sim, 26 não e uma abstenção, nesta terça-feira (11/7/2017), no Senado Federal. A reforma não moderniza nem cria empregos, não retirará os trabalhadores da informalidade, engessará o movimento sindical e promoverá maior precariedade do trabalho, concluem os especialistas. “A argumentação para aprovação do texto da reforma não é baseada em evidências ou fatos reais. Todas as justificativas são baseadas em hipóteses”, alega o pesquisador Luiz Carlos Fadel. SAIBA MAIS