"A ameaça da urbanização da Febre Amarela nos obriga a definir políticas de curto e médio prazo para prevenir futuros surtos.
Prioritariamente, faz-se necessária a vacinação seletiva, imediata e abrangente das populações residentes ou que visitam as áreas onde estão ocorrendo casos de Febre Amarela. Isto somente será possível com um reforço da produção e da distribuição de vacinas, bem como da rede de frio. Ademais, deve-se considerar a importância de ampliar o quantitativo de recursos humanos treinados para indicar com segurança (vacinação seletiva) e aplicar o imunógeno em cada posto de vacinação. A disponibilidade de vacinas e a capacidade atual de realizar rapidamente estas ações estão aquém das necessidades das secretarias de saúde dos municípios afetados".
Leia a Carta Aberta assinada pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva - Abrasco, Centro Brasileiro de Estudos em Saúde - CEBES, Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABrES, Instituto de Direito Sanitário Aplicado – Idisa, Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares e Sociedade Brasileira de Bioética – SBB.