A "privatização" pela transferência da gestão para entidades privadas leva para dentro de órgãos públicos os malefícios da flexibilização e de outros defeitos do modelo empresarial
São Paulo – Depois de fazer milhões de vítimas entre trabalhadores de todo o mundo, o assédio moral é cada vez mais comum em órgãos e entidades ligadas ao poder público. É o caso de universidades públicas, por exemplo. Com recursos praticamente em extinção, tem se tornado comum a competição acirrada entre professores e pesquisadores em busca de mais verba para suas pesquisas. O resultado é um sistema de opressão que destrói a solidariedade, a ética e traz sofrimento psíquico e doença para servidores, colegas e familiares. Leia mais