quarta-feira, 29 de junho de 2016

MS e Núcleo de Telessaúde da UFRGS lançam seis novos Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada

O Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Atenção Básica (DAB) e do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas (DRAC), e Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (TelessaúdeRS/UFRGS), acabam de disponibilizar mais seis Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada com os temas: Cardiologia, Reumatologia e ortopedia adulto, Ginecologia, Cirurgia Torácica e Pneumologia, Urologia e Proctologia.
As publicações têm o objetivo de orientar as equipes que atuam na atenção básica, qualificando o processo de referenciamento de usuários para outros serviços especializados. É uma ferramenta, ao mesmo tempo, de gestão e de cuidado, pois tanto guiam as decisões dos profissionais solicitantes quanto se constitui como referência que modula as avaliações apresentadas pelos médicos reguladores. Na prática, os protocolos evitam, em número considerável, os encaminhamentos para a atenção especializada.
A publicação dos Protocolos é mais uma oferta do Ministério da Saúde/UFRGS que tem o objetivo de aumentar a resolutividade da atenção básica, possibilitando melhor organização do acesso às ações e aos serviços de saúde especializados.
Acesse, abaixo, as publicações:
Acesse, também, o protocolo para as áreas de Endocrinologia e Nefrologia, publicado em 2015:

Jornais destacam estudo que revela alta prevalência da depressão pós-parto


BBC Brasil e o jornal Bom dia Brasil repercutiram o estudo desenvolvido pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, que analisou a...SAIBA MAIS

terça-feira, 28 de junho de 2016

No ar, novo número da revista Ensaios & Diálogos em Saúde Coletiva



Este número traz como tema de capa o Brasil da dengue, zika, chikungunya e microcefalia, considerando as medidas de impacto definitivo no combate aoAedes aegypti, os direitos reprodutivos e os desafios para o SUS.

Ainda a Saúde Coletiva e a formação profissional; os 30 anos da Oitava Conferência; considerações sobre ciência, tecnologia, economia e política. A revista aborda o tratamento homeopático em autistas e traz uma foto-reportagem sobre saúde mental e ainda matéria sobre o mercado global de alimentos.

Reforçamos a parceria com Caco Xavier, responsável pelas ilustrações. Na capa, Caco homenageia o famoso quadro do Rodolfo Amoedo ‘O Último Tamoio’ e ressalta "o rosto desta Ensaios & Diálogos é uma mistura de sangramento e vazamento da Samarco, que leva de roldão: animais, pessoas, casas, Congresso Nacional, mostrando ainda o país sem saneamento sendo invadido pelo Aedes".
 
 
 
 
Dentre os articulistas: Alcides Miranda; José Sestelo; José Ivo; Gustavo Bretas; João Gabbardo dos Reis; Comissão de Epidemiologia; Maria Glória Teixeira; GT de Gênero e Saúde, Reinaldo Guimarães; Renato Dagnino; Kenneth Camargo Jr.; Fábio Bolognani e Geórgia Fonseca.
 
A Abrasco continua de azul pelo SUS e somos cada vez mais.

Tribuna livre: todas as falas já estão disponíveis no YouTubeda ENSP


Já estão disponíveis no Canal da ENSP, no YouTube, todas as 36 falas apresentadas no debate Tribuna livre: em defesa da democracia e dos direitos sociais. Realizado em 30 de março,...SAIBA MAIS

Inscrições Abertas - CURSO SEI SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES - Compras e RH



segunda-feira, 27 de junho de 2016

Radis traz reportagens sobre dívida pública, aborto e novo marco da ciência e tecnologia


Já está disponível on-line a edição de março da Revista Radis. A reportagem de capa e o editorial tratam do tema da dívida pública brasileira que, segundo as fontes ouvidas pela revista, consume grande parte do orçamento de nosso país, fazendo minguar os recursos da saúde, da educação, entre outros setores. Rogério Lannes, editor-chefe da revista e coordenador do programa Radis, lembra, no editorial, que não se trata de advogar pelo calote da dívida, mas sim por uma auditoria que conte com a participação da população, prevista desde a constituição de 1988. A auditoria seria uma forma de garantir que pagamentos e renegociações da dívida não sejam meros instrumentos de transferência de recursos públicos para o setor financeiro, em uma espécie de bola de neve que se retroalimenta. SAIBA MAIS

Poluição sonora também é questão de educação


"A poluição sonora só é um aspecto ambiental de menor relevância até atingir você", disse o representante do Instituto Nacional do Ambiente José Fernando Lisbôa durante o encontro em comemoração ao Dia Internacional da Conscientização sobre o Ruído. O evento, que congregou pesquisadores da ENSP, representantes do Ministério Público, Inea, Polícia Militar e Inmetro, teve como tema central Ruído: a solução está na educação! Na ocasião, a major Samya, representante da PM, jogou por terra a afirmação de que até as 22h é permitido fazer barulho: "Isso é mito! Após esse horário, o nível de ruído aceitável diminui, o que não significa que, durante o dia, os cidadãos possam fazer o barulho que quiserem perturbando o sossego ou o trabalho alheio", advertiu ela. SAIBA MAIS

sexta-feira, 24 de junho de 2016

"Caderno HumanizaSUS - Atenção Hospitalar"

Baixe aqui (nesse link: http://www.redehumanizasus.net/…/atencao_hospitalar_vol_3_v…) o "Caderno HumanizaSUS - Atenção Hospitalar", que contém reflexões acerca da humanização nos hospitais, artigos analíticos sobre experiências com diretrizes e dispositivos da Política Nacional de Humanização, relatos e reportagens sobre iniciativas de humanização que dão certo.
Humanização aqui entendida como resultado da atuação sobre os processos de trabalho no cotidiano dos serviços hospitalares, no sentido de melhorar a qualidade da assistência prestada e a satisfação do usuário e do trabalhador.
Conheça também as demais publicações que integram o Acervo Digital de Humanização da Rede HumanizaSUS neste link:http://www.redehumanizasus.net/acervo-digital-nacional-huma…

Lançamento de Observatório reforça pioneirismo do Brasil nas políticas de controle do tabaco


Idealizadora e pesquisadoras do Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (Cetab/ENSP) falam sobre o Observatório, que pretende monitorar a interferência da indústria do fumo nas politicas públicas... SAIBA MAIS

Documentário Zika dá voz às mulheres vítimas da epidemia

Débora Diniz, antropóloga e pesquisadora da Universidade de Brasília (UNB), afirmou, em sessão do Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos da ENSP, que a descoberta de grandes surtos e...SAIBA MAIS

Convite - Visita Inaugural Centro Dia


quinta-feira, 23 de junho de 2016

Entrevista: pesquisadora fala sobre violência, desigualdades sociais e suicídio entre idosos


Maria Cecília Minayo, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) fala sobre violência, desigualdades sociais e alto índice de suicídio entre idosos.SAIBA MAIS

Reportagem analisa gastos públicos em saúde


Em reportagem publicada no site do jornal Gazeta do Povo, que analisa os gastos públicos em saúde nas últimas décadas e debate soluções para o financiamento da área,... SAIBA MAIS

Participe do AbraSUS - Abrace sua unidade no dia 24 de junho


Zika: criada rede de especialistas para apoiar enfrentamento ao vírus


As ações e políticas para o enfrentamento ao vírus Zika e as doença relacionadas ao vírus contarão com a colaboração de especialistas. Isso é o que... SAIBA MAIS

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Precisamos falar sobre o aborto

Seguro, para quem tem dinheiro, legalizado para homens - ainda que metaforicamente proibido por lei, é praticado todos os dias. O aborto, tema de disputas políticas, jurídicas e religiosas, é um dos grandes tabus nacionais. Uma das perspectivas mais importantes para se discutir o assunto, a da saúde pública, muitas vezes, é ignorada. No Dia Internacional da Mulher, muitas delas e alguns homens aderiram a uma campanha, nas redes sociais, pela legalização do aborto. No Brasil, só existem três hipóteses legais para a interrupção voluntária da gravidez: em vítimas de estupro, em caso de risco de morte para a mãe e quando o feto é anencéfalo. A proibição, para todos as demais situações, é a perfeita tradução da hipocrisia nacional. Na prática, um milhão de abortos são realizados ilegalmente, por ano, no país. Ao fechar as portas da saúde para as mulheres que não desejam dar continuidade à sua gestação, os homens que fazem as leis abrem as janelas por onde entram o aborto inseguro, as sequelas físicas e emocionais e, em alguns casos, a morte. A Revista Radis de março trouxe uma grande reportagem sobre o tema. No texto, o aborto é discutido à luz pública, com dados comparativos sobre o que ocorre no Brasil e em países onde as leis são menos restritivas à prática. O Silêncio Ensurdecedor do Aborto é o título da reportagem, que pode ser acessada em anexo.SAIBA MAIS

Vacina contra zika estará disponível para testes em novembro, informa Ministério da Saúde


Fruto de parceria entre o Instituto Evandro Chagas (PA), do Ministério da Saúde, e a Universidade Medical Branch do Texas (EUA), a vacina poderá estar disponível para produção em dois...SAIBA MAIS

terça-feira, 21 de junho de 2016

Revista Ciência e Saúde Coletiva: pesquisadores da ENSP falam sobre saúde do idoso


A revista Ciência e Saúde Coletiva volume 20, n°12, disponível on-line, traz como tema a saúde dos idosos. O editorial assinado pelo pesquisador canadense Dr. Réjean Hébert fala das mudanças que o envelhecimento da população trazem para o setor saúde, entre elas uma maior prevalência das doenças crônicas sobre as agudas. Consequentemente, segundo Hébert, o modelo da atenção deveria mudar, passando a ter como centro a comunidade e não o hospital. Este número apresenta artigos de pesquisadores do Daps e do NAF/ENSP. SAIBA MAIS

Saúde da Família: modelo avança, mas ainda é permeado de contradições


Contrastes, divergências e paradoxos marcaram as apresentações do XI Ciclo de Debates - Conversando sobre a Estratégia de Saúde da Família, que abordou o tema Contradições entre a expansão da Estratégia de Saúde da Família e o modelo assistencial. Para tanto, recebeu o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, e o pesquisador do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal Fluminense Aluísio Gomes. Segundo ressaltou Daniel, vivemos um tempo de debate bem menos intenso no que se refere ao modelo assistencial adotado. Conforme apontado por Aluísio, o fortalecimento da Atenção Primária como solução para a reordenação dos sistemas de saúde apresenta contradições na medida em que os discursos de universalização são, na realidade, dirigidos a uma atenção primária pouco resolutiva, voltada para pobres e fragmentada, ou seja, “a manifestação prática desse discurso é um contrassenso. Por isso, deve-se pensar sempre sobre qual atenção primária se está falando”, comentou. SAIBA MAIS

Cuidado centrado no paciente nos serviços de saúde é tema de pesquisa da ENSP


Identificar e descrever as estratégias dos governos e organizações não governamentais de alguns países para alcançar o cuidado centrado no paciente nos serviços de saúde. Esse foi o objetivo da pesquisa da aluna do mestrado em Saúde Pública da ENSP, Patricia Helena Goulart Gomes, desenvolvida por meio de revisão documental, em portais de governo e organizações não governamentais, de países onde existe estratégia definida para melhoria da qualidade do cuidado em saúde. Austrália, Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil foram os países estudados. O monitoramento do cuidado centrado no paciente é realizado, nesses países, aplicando-se pesquisas de satisfação do paciente com o cuidado. Patrícia explicou que a capacitação dos profissionais, a facilitação do acesso dos pacientes às informações a respeito de sua saúde (letramento em saúde) foram as estratégias mais comuns para colocar o paciente no centro do cuidado nos países estudados. "A partir do início do século XXI, a inclusão do cuidado centrado no paciente tornou-se item fundamental nas reformas dos sistemas de saúde dos países selecionados." SAIBA MAIS

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Ministério da Saúde lança série educativa Crianças contra Zika


A educação e a música são importantes aliadas no desafio de mobilizar a população para o combate ao Aedes aegypti e aos vírus zika, da dengue e da chikungunya. Pensando nisso, o...SAIBA MAIS

Carta de Fortaleza defende o Sistema Único de Saúde


Na abertura do XXXII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (1/6), o ministro interino da Saúde, Ricardo Barros, foi recebido por manifestantes em defesa do SUS que criticaram as medidas lançadas pelo governo Temer e reivindicaram a ampliação de recursos para saúde. Durante o congresso, os diretores do Departamento Nacional de Auditoria do SUS/Ministério da Saúde(Denasus) e seus chefes nos estados elaboraram a Carta de Fortaleza dos Auditores em Defesa do SUS. O documento rechaça qualquer tentativa de desconstrução do Sistema Único de Saúde - "conquistado pelo povo brasileiro durante o processo de redemocratização" -, defende a concretização das propostas apresentadas pelo "Movimento Saúde Mais dez" e aprovação da PEC 01/2015. O final da carta enfatiza a luta pelo fortalecimento das instâncias de controle interno da Administração Pública e do Sistema Nacional de Auditoria do SUS, "que juntamente com o controle social exercem papel fundamental na consolidação do SUS como a maior política pública de inclusão social". SAIBA MAIS

domingo, 19 de junho de 2016

Livro analisa problemática da medicalização em psiquiatria


A medicalização é um processo complexo cada vez mais presente em nosso cotidiano. Buscamos médicos, psiquiatras, psicólogos e outros profissionais de saúde quando estamos doentes, mas também quando gozamos de saúde e queremos ficar ainda melhor. Publicado pela Editora Fiocruz, Medicalização em Psiquiatria - dos pesquisadores do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da ENSP Paulo Amarante e Fernando de Freitas -, investiga esse fenômeno, que é, ao mesmo tempo, de ordem cultural, política e econômica. SAIBA MAIS

Reportagem promove campanha de conscientização dos frentistas


O programa Bem Estar alertou para os riscos aos quais os frentistas estão expostos ao encherem o tanque de combustível até a boca, para além da trava de segurança. A reportagem...SAIBA MAIS

sábado, 18 de junho de 2016

Saúde é importante para o país crescer


Em matéria sobre a limitação dos gastos em saúde, publicada no Portal UOL Notícias, na área Ciência e Saúde, a pesquisadora da ENSP, Isabela Santos comentou que... SAIBA MAIS

Convocatória para a Marcha em Defesa da Saúde, da Seguridade Social e da Democracia

Convocatória para a Marcha em Defesa da Saúde, da Seguridade Social e da Democracia

O Brasil passa por um momento histórico, onde a defesa da democracia e dos direitos do povo brasileiro estão na agenda dos movimentos sociais e de todos os cidadãos. Não são poucos os ataques às conquistas que a sociedade arduamente lutou e garantiu como parte integrante da nossa Constituição Cidadã. Seja através de projetos que tramitam na Câmara e no Senado, e pelas ações adotadas pelo governo interino, onde o tamanho do estado passa a ser ameaçado, o fato é que somente com mobilização e organização conseguiremos enfrentar e barrar a extinção de nossos direitos. Frente a isso e tendo por base a defesa permanente do SUS, o Conselho Nacional de Saúde – CNS deliberou pela realização da “2ª Marcha em Defesa do SUS e da democracia”, em Brasília, no próximo dia 06 de julho. A “1ª Marcha em Defesa do SUS e da democracia”, aconteceu em dezembro de 2015 como atividade inicial da 15ª Conferência Nacional de Saúde. Com o objetivo de reafirmar os princípios do SUS, em defesa de uma saúde publica universal e de qualidade, a marcha reuniu cerca de 10 mil manifestantes, representando os mais variados segmentos da sociedade e de diversos estados brasileiros.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Cadernos' debate políticas e serviços de saúde


A revista Cadernos de Saúde Pública, em seu volume 32 número 3, traz artigos sobre políticas e serviços de saúde. Na consideração das editoras Ligia Maria Vieira-da-Silva, Hillegonda Maria Dutilh Novaes, Claudia Travassos e Luciana Dias de Lima, a produção do conhecimento, que tem como objeto central as políticas e os serviços de saúde, caracteriza-se pela forte interseção entre a pesquisa, a intervenção e a ação política, o que se reflete na maior dificuldade em definir seus contornos como área de conhecimento da Saúde Coletiva, repercutindo na multiplicidade de denominações encontradas (análises de políticas, planejamento, gestão, avaliação, práticas e cuidados de saúde, investigação em serviço de saúde, entre outras) e nas características da produção científica a ela vinculada. Dentre essas características, destacam-se o entrelaçamento de diferentes perspectivas teórico-metodológicas e a multiplicidade de enfoques e temas investigados. Para elas, a importância das revistas científicas está relacionada com a garantia da qualidade e relevância do que divulgam. Nesse sentido, CSP explicita os aspectos que valoriza na avaliação de artigos (originalidade, relevância e rigor metodológico) e reforça o fato de que a vinculação de estudos com as práticas requer respostas produzidas com o rigor necessário, possibilitando assim sua aplicação, em particular no desenvolvimento do Sistema Único de Saúde e na melhoria da saúde da população. SAIBA MAIS

Fiocruz lança e-book interativo sobre o Sistema Único de Saúde


A luta pelo direito à saúde e pela consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) tem se expressado a partir da articulação de trabalhadores das áreas da saúde,... SAIBA MAIS

Ministério Público e sanitaristas se unem a favor do SUS


Firmes defesas do Sistema Único de Saúde, assim como problematizações de desafios e deficiências do sistema marcaram os dois dias de debates e conferências entre membros do Ministério Público e sanitaristas no seminário A sustentabilidade do direito à saúde e do Sistema Único de Saúde. O evento marcou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em Política e Gestão da Saúde Pública para o Ministério Público - organizado conjuntamente pelo Ministério da Saúde, Ministério Público e a ENSP. O curso, que teve duração de seis meses, formou 139 promotores de Justiça nos principais aspectos relacionados a políticas públicas na área de saúde do Brasil, abrangendo desde os princípios que levaram à reforma sanitária, a estudos de caso atuais sobre situações vividas em tribunais do país. SAIBA MAIS

‘Cidadania de papelão’: Radis de junho mergulha no universo dos que vivem em situação de rua


Na edição n°165 de junho de 2016 da Revista Radis, que está disponível on-line, a matéria de capa abordou o universo de 50 mil brasileiros que vivem em situação de rua. São mulheres, homens e crianças vagando "sem a proteção física e simbólica de uma casa". Invisíveis para as políticas de Estado, sem saúde e direitos, frequentemente vítimas de violência por parte da sociedade e de agentes públicos, surpreende a sabedoria e o grau de organização que muitos deles demonstram na luta por cidadania e respeito, analisa o texto. Um relatório produzido em 2015 pela Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas considera que a falta de moradia adequada constitui grave violação dos direitos humanos, já que interfere na garantia de outros fundamentais para a manutenção de uma vida digna, como segurança e saúde; o documento também relaciona o crescimento da população em situação de rua, em todo o mundo, ao aumento das desigualdades. A Radis entrevistou pessoas que vivem (ou viveram) nesta situação para entender como sobrevivem e como buscam a efetivação de sua cidadania; também convocou gestores, profissionais e militantes para que apontassem caminhos para promover saúde neste cenário complexo, onde a proteção da vida humana muitas vezes se resume a um mero anteparo de papelão.  SAIBA MAIS

Quem ganha com a guerra às drogas? Pesquisador da ENSP rebate declaração de ministro que pediu aumento da repressão a usuários


Marcos Besserman, pesquisador do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural (DIHS/ENSP) criticou as recentes declarações do ministro interino Osmar Terra, do Desenvolvimento Social, que defendeu um recrudescimento da chamada guerra às drogas. O ministro declarou que usários devem ser punidos para que não voltem a usar drogas, o que vai na contramão de ideias defendidas por pesquisadores de saúde pública e pela ONU. SAIBA MAIS

Entrevista com Gastão Wagner: ‘Excluir o direito à saúde é barbárie’


Gastão Wagner, professor titular da Universidade Estadual de Campinas e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), aponta equívocos mencionados pelo parlamentar... SAIBA MAIS

quinta-feira, 16 de junho de 2016

BARte-papo junino amanhã na APSP: Conversando com médicos cubanos


Saúde: precisamos falar sobre subsídios


Alguns subsídios têm sistematicamente fugido da análise do governo interino e da grande mídia. Na edição 319, devido à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para o Ministério da Saúde neste ano, verbas da Saúde destinadas ao programa Farmácia Popular e ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) só vão durar até agosto. E, na 318, OIT aponta que emprego decente e política social são chaves para fim da pobreza.

Carta de repúdio às portarias GM/MS 958 e 959/2016


A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) repudiam a portaria GM/MS 958/2016 que extingue a obrigatoriedade de contratação do profissional ACS nas equipes de saúde da família, sob os argumentos de "ampliar as possibilidades de composição das Equipes de Atenção Básica" e "aumentar a capacidade clínica na Unidade Básica de Saúde e o cuidado no domicílio, fortalecendo a continuidade da relação clínica na construção de vínculo e responsabilização, bem como ampliar a resolutividade da Atenção Básica". As duas instituições, por meio do documento, apontam o equívoco e o retrocesso da inciativa. À ENSP, profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e moradores de Manguinhos destacaram a relação de confiança construída entre agentes e comunidade.  Confira a carta de repúdio e leia as declarações sobre o trabalho dos ACSs.   SAIBA MAIS

Brasil necessita de incentivos governamentais e tecnologias de ponta para combater doenças negligenciadas


Em entrevista à Rádio CBN, o ex-diretor da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) e atual vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz , Jorge Bermudez, falou sobre a necessidade de incentivos... SAIBA MAIS

Especialistas reforçam: contaminação dos alimentos por agrotóxicos é altíssima no Brasil


Para falar sobre a real situação do uso dos agrotóxicos no Brasil e o impacto do pesticida no consumo de água e dos alimentos, o Centro de Estudo Miguel Murat de Vasconcellos da ENSP, realizado em 25 de maio, teve como tema Resíduos de Agrotóxicos no alimentos e Doenças Crônicas Não Transmissíveis. A atividade teve participação da professora do Departamento de Nutrição Social da UERJ e secretária executiva do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), Juliana Casemiro, do produtor de alimentos orgânicos Alcimar Espírito Santo e do pesquisador da ENSP Luiz Claudio Meirelles. Na ocasião, o diretor da Escola, Hermano Castro, coordenou a atividade e destacou que o modelo agrário e econômico atual aprofunda as desigualdades. No campo da alimentação, a aposta nas commodities agrícolas não só estimulam as desigualdades, como também geram um conjunto de danos em função do modelo de atuação química e de proteção agrícola, ou seja, uma série de substâncias químicas que acabam contaminando o alimento e causando danos à saúde. SAIBA MAIS

'Proibicionismo é modelo fracassado', defende Paulo Amarante, posicionando-se contra declaração de ministro sobre guerra às drogas


O pesquisador da ENSP e coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps), Paulo Amarante, que é referência nacional na área de saúde mental, também se posicionou contra as declarações dadas pelo ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, a respeito da política de repressão às drogas. Para Amarante, "o proibicionismo e a guerra às drogas são modelos ultrapassados, que serviram apenas para superlotar o sistema penitenciário, o que mostra seu insucesso, pois não recupera e não habilita pessoas". Ouça a fala de Paulo Amarante em áudio exclusivo para o Informe ENSPSAIBA MAIS

Inscrições abertas para capacitação em vigilância sanitária para ações de controle do tabaco


O Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (Cetab/ENSP) está com inscrições abertas, até 14 de julho, para a terceira oferta da Comunidade de Práticas sobre Controle do Tabaco para Fiscais do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). O objetivo da Comunidade é sensibilizar os agentes fiscalizadores a respeito da dimensão do trabalho de fiscalização, favorecendo o desenvolvimento de competências necessárias ao cumprimento da legislação pertinente e os instrumentalizando para realização de ações de controle do tabaco. Para a coordenadora do Cetab, Valeska Figueiredo, a Comunidade tem o propósito de fortalecer a implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e as ações do controle do tabaco no Brasil. "Trata-se de uma estratégia de formação de recursos humanos para o SUS que busca instrumentalizar os fiscais visando à garantia do cumprimento da legislação brasileira no contexto do controle do tabaco", analisou. SAIBA MAIS

quarta-feira, 15 de junho de 2016

QUEM USA O SUS IDISA JUNHO 2016

CSP debate mídia e comunicação da saúde


A revista Cadernos de Saúde Pública de fevereiro de 2016 (volume 32 número 2) traz, na seçãoPerspectivas, um debate sobre a relação dos negócios da mídia e a comunicação da saúde. O coordenador da revista Radis, da ENSP, Rogério Lannes Rocha, lembra um caso emblemático de jornalismo contrário ao interesse público: a cobertura dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo sobre o maior desastre socioambiental do país, que atingiu o município mineiro de Mariana e todo o Vale do Rio Doce, provocado pela mineradora Samarco, de propriedade da brasileira Vale e da anglo-australiana BHP Billiton. O rompimento das barragens de Fundão e Santarém, em 05/11/15, liberou 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, que desceram arrastando tudo que encontravam pelo caminho. Os primeiros atingidos foram os trabalhadores, depois a população do distrito de Bento Rodrigues (destruído pela lama) e outros quatro distritos de Mariana. A prefeitura contabilizou 631 desabrigados e, até 16/12/15, o total de 17 mortos (a maioria, trabalhadores da mineração) e dois desaparecidos. Para Lannes, o jornalismo de algumas empresas de comunicação, além de não investigar causas e responsabilidades do desastre e dar tardia e insuficiente atenção ao desolamento existencial e estado de depressão das populações atingidas, ignorou outros aspectos caros à saúde coletiva, como a forma de utilização pelas companhias de mineração de recursos escassos, como terra e água, e o modo como elas tratam a força de trabalho e as populações nas regiões onde atuam. SAIBA MAIS

Ciência e Saúde Coletiva' debate os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável


O volume 21, número 3 da Revista Ciência & Saúde Coletiva, disponível on-line, intitulada Questões ambientais relacionadas à água e seus efeitos sobre a... SAIBA MAIS

I Seminário de Atenção Domiciliar da Região de Vila Maria/Vila Guilherme


I Seminário de Atenção Domiciliar da Região de Vila Maria/Vila Guilherme

Objetivo: Dialogar sobre a Atenção Domiciliar.
Dia: 28 e 29/07/2016
Horário: 8:00 às 14:00 horas
Clique no link abaixo para maiores informações e faça sua Inscrição AQUI
RAPS- Avanços e desafios no trabalho em Rede Vila Maria/Guilherme: 1º Seminario de Atenção Domiciliar: Atenção , Estão abertas as inscrições para o   I Seminário da Atenção Domiciliar da Região Vila Maria e Vila Guilherme.

Reportagem destaca gastos do SUS com atendimentos feitos a clientes de planos de saúde


Pesquisadora da ENSP e diretora do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Isabela Santos concedeu entrevista ao Portal UOL, na quinta-feira (19/5), na qual comentou o relatório da...SAIBA MAIS

Lançamento: Uma ou Várias? IdentidadeS para o Sanitarista

Lançamento: 
Uma ou Várias?
IdentidadeS para o Sanitarista
Allan Gomes de Lorena e Marco Akerman
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O livro nos traz uma reflexão bem interessante sobre a experiência de viver a graduação em saúde pública e tudo que ela mobiliza! E na relação com diferentes lugares do SUS na construção das vivências das atividades integradoras e depois para os estágios, um reconhecimento: faz falta um profissional com a formação que nossos alunos estão vivendo! Têm uma formação forte nos diferentes campos da saúde coletiva (ciências humanas e sociais, epidemiologia e política e gestão), acrescida de uma base biológica bem geral (suficiente para se movimentarem no campo da saúde) e de um debate sobre ambiente e saúde. Nenhum profissional formado nas profissões da saúde na graduação tem essa base geral tão sólida. Na graduação a saúde coletiva/pública é marginal e pontual. A graduação em saúde pública está baseada em uma aposta importante na construção de compromissos ético-políticos com o público, com o coletivo, numa perspectiva crítica. Crítica à ordem capitalista, crítica em relação à perspectiva biopolítica com que a própria saúde pública foi fundada. Compromisso com a solidariedade, com a defesa da vida. Múltiplas perspectivas teóricas, várias oportunidades de vivência em territórios e serviços. Um curso que desafia estudantes e professores. Trecho do prefácio de Laura Camargo Macruz Feuerwerker.

O lançamento será dia 21/06 na Faculdade de Saúde Pública da USP, Auditório Paula Souza às 18h, sito, Avenida Dr Arnaldo, 715, próximo ao Metrô Clínicas. 

EAD oferece mais de mil vagas em cursos de especialização a distância

A Educação a Distância da ENSP está com inscrições abertas para alunos e tutores em dois cursos oferecidos no âmbito do convênio com a Universidade Aberta do Brasil, do... SAIBA MAIS

Nota Pública do Fórum de Coordenadores de Pós em Defesa do SUS e do Estado Democrático de Direito


Reunidos em Florianópolis nos dias 1º e 2 de junho de 2016, os coordenadores dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Brasil vêm expressar sua veemente posição de proteção e defesa dos princípios constitucionais que delinearam o Sistema Único de Saúde (SUS), uma conquista da população brasileira e resultado do movimento de reforma sanitária ensejado nos anos 1970, que deram origem à criação desses programas de pós-graduação. Nesse momento em que direitos e pautas sociais se veem ameaçados, assim como o próprio Estado Democrático de Direito, o Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva expressa sua preocupação com a defesa da democracia, com o direito à saúde e à educação. SAIBA MAIS

Boletim do Cecovisa destaca sustentabilidade do SUS


A nova edição do boletim do Centro Colaborador em Vigilância Sanitária da ENSP está disponível on-line. Um dos destaques da publicação é o seminário A... SAIBA MAIS