terça-feira, 29 de agosto de 2017

CURSOS COM INSCRIÇÕES ABERTAS DE 29 A 04 DE SETEMBRO

Curso/Evento
Datas
Público-alvo
Inscrições
Local
Eixo: Planejamento, Gestão e Políticas Públicas
18 e 19 de setembro
Das 9h às 13h

(Carga horária: 8h)
Agentes públicos, preferencialmente, atuantes nas áreas de defesa civil e planejamento urbano-ambiental.
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
18 e 19 de setembro
Das 8h às 13h

(Carga horária: 10h)
Agentes públicos com formação universitária, preferencialmente com conhecimento avançado em Excel. Destes, serão priorizados aqueles que tiverem também conhecimento básico em programação. Com vagas também para a sociedade civil.
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
18 de setembro
Das 9h às 18h

(Carga horária: 8h)
Agentes públicos e sociedade civil.
CURSO NÃO VALIDADO
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)

19 de setembro
Das 9h às 13h

(Carga horária: 4h)
Agentes públicos municipais, preferencialmente lotados nas Secretarias de Assistência Social; Saúde; Educação; Trabalho e Empreendedorismo; Habitação; Cultura; Coordenadoria de Políticas para as Mulheres da SMDHC; Segurança Urbana; e Prefeituras Regionais. Membros da sociedade civil que atuem na temática da migração ou cuja entidade atenda, ou deseje atender, essa população.
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar
Eixo: Gestão de Pessoas e Habilidades Interpessoais
19 de setembro,
Das 9h às 18h

(Carga horária: 8h)

Agentes públicos concluintes dos Módulos 1 e 2 do GEq.

Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
20 de setembro,
Das 9h às 18h

(Carga horária: 8h)
Agentes públicos
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
20 de setembro,
Das 9h às 13h

(Carga horária: 4h)
Agentes públicos
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
Eixo: Gestão de contratos, compras, licitações e parcerias
21 de setembro,
Das 9h às 18h

(Carga horária: 8h)
Agentes públicos municipais que atuam na área de compras e licitação.
Até as 14h de
04 de setembro

EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
Eixo: Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação
5 ou 6/9,
(9h às 13h / 13h às 17h)

(Carga horária: 4h)
Agentes públicos da PMSP que atuem com processos administrativos.
Até as 14h de
31 de agosto
(Ou até as vagas esgotarem)


PRODAM (Avenida Zaki Narchi, 536)
5/9
(13h às 15h / 15h às 17h)

(Carga horária: 2h)
Concluintes do Módulo Básico.
Até as 14h de
31 de agosto
(Ou até as vagas esgotarem)


PRODAM (Avenida Zaki Narchi, 536)
21/9
Das 9h às 13h

(Carga horária: 4h)
Agentes públicos da Prefeitura de São Paulo que acessam o módulo Relatório e que realizaram o curso SIGRC - Visão Resolução. Recomendado conhecimento em Excel.
Até as 14h de
31 de agosto
(Ou até as vagas esgotarem)


EMASP (Rua Boa Vista, 280 – 3° andar)
Acesse a programação completa de cursos aqui

Caderno HumanizaSUS Volume 5 - Saúde Mental- Download

DOWNLOAD

Sinopse: 
Humanização e saúde mental – Cuidado humanizado é cuidado em liberdade
Este quinto volume dos cadernos temáticos da Política Nacional de Humanização (PNH) dedica-se à sistematização das experiências e dos debates que a Reforma Psiquiátrica (RP), em curso no País, vem produzindo. Para todos que vêm acompanhando o crescimento, vivendo os tropeços e empreendendo seus esforços pela consolidação do SUS em nosso país,
essa produção se reveste de especial significado.
 
Alcançamos o primeiro quarto de século da mais complexa, ousada e desafiadora política de saúde que o Brasil já construiu, talvez com uma única certeza: a de que, se ainda não garantimos um SUS resolutivo, equânime e humanizado, temos sim, um longo e robusto percurso de construção de um sistema público de saúde que já não comporta silenciosamente formas de cuidar excludentes, nem saberes e poderes absolutizantes, como os que marcaram a vida de milhares de pessoas nos mais de 200 anos de história
dos manicômios.
 
A melhoria no acesso e na qualidade na atenção em saúde mental em uma Rede de Atenção Psicossocial encontra-se, certamente, entre os maiores desafios que este sistema ainda tem por enfrentar na perspectiva de cumprir sua finalidade de garantir serviç os de saúde com qualidade, atendimento integral, inclusivo a todo cidadão brasileiro. Se este debate pode ser colocado nesses termos e tomar espaço nos serviços, eventos científicos, publicações como esta – que marca os 10 anos de percurso da Política Nacional de Humanização – é porque temos na convergência dos processos da Reforma Sanitária e da Reforma Psiquiátrica posições éticas, estéticas e políticas muito caras ao projeto de uma sociedade mais justa, cujos resultados, ainda que lentos, começam a ser percebidos. Mais que dois processos coletivos paralelos em um campo temático aproximado, as Reformas Sanitária e Psiquiátrica são mutuamente potencializadoras e eticamente equivalentes, quando entendidas em suas radicalidades utópicas, sustentadas até hoje, em grande parte, mesmo passados mais de 20 anos de suas institucionalizações. Ao afirmar, no artigo que abre esta coletânea, que PNH e saúde mental “são apostas que se constroem nas bordas e [fissuras de um] cotidiano conservador”, Sílvio Yasui reforça tal compreensão e aponta a perspectiva político-metodológica que vai marcar os escritos que o seguem.
 
Significa dizer – correndo o risco de estarmos enunciando o óbvio – que a luta por um atendimento em saúde resolutivo, integral e humanizado para a população que padece de sofrimento psíquico passa pelo reconhecimento desses sujeitos como cidadãos que gozam do direito de buscar ajuda quando avaliarem necessário, de dispor de uma rede de atenção com diferentes serviços a serem acessados em diferentes circunstâncias de suas vidas. Enfim, que não tenham seus destinos selados por um diagnóstico que os atrele indelevelmente a um modo de “tratar” pautado no isolamento manicomial e no cuidado tutelar.
 
Em outras palavras, estamos dizendo – e, com isso, reafirmando a tautologia anunciadano subtítulo destes cadernos – que só faz sentido falarmos em humanização do cuidado em saúde mental se estivermos tratando de sujeitos livres, pelo menos na forma como a Política Nacional de Humanização compreende e define a humanização – como efeito concreto de relações entre sujeitos e coletivos, cujos encontros, diferenças, paixões e desavenças os tornam mais potentes, mais sensíveis às necessidades uns dos outros e mais
dispostos a novos encontros.
 
Os escritos que compõem este caderno temático apontam nessa direção. São reflexões retiradas do campo da saúde mental que, em seu conjunto, defendem na radicalidade o cuidado com a vida. Mas a vida que não se apresenta de uma só forma, nem cabe em uma só pessoa, a vida entendida em sua multiplicidade trágica, entre dores e delícias, altos e baixos e que pede acolhida nas mais diversas circunstâncias, nem sempre harmônicas, nem sempre como nossos serviços e normas institucionais gostariam que ela se apresentasse.
 
Os textos que fazem esses debates foram agrupados em 4 diferentes sessões: são 13 artigos, 5 relatos de pesquisas, 10 experiências em debate e 4 reportagens. No conjunto, a par da diversidade regional, pluralidade de lócus institucionais e mesmo perspectivas teóricas entre os autores, uma mesma diretriz: a afirmação de que humanização, no campo da saúde mental, significa fazer avançar princípios e estratégias da Reforma Psiquiátrica brasileira.
 
Isso não os impede de reconhecer os impasses que o SUS tem a superar, ou a distância que pode existir entre o tipo de atenção preconizado pela política nacional de saúde mental e o efetivamente encontrado pelos usuários nos serviços de saúde. Ao contrário, é justamente no reconhecimento da magnitude desses desafios que se busca subsídios, no âmbito da saúde coletiva, para qualificar o cuidado em saúde mental.
 
Mas é também pelo comprometimento com a busca de soluções e alternativas que entendemos pertinente pensar em que sentido os aportes da PNH oferecem contribuições às atuais especificidades do campo da saúde mental. Os autores aqui reunidos se dispuseram a compartilhar os dilemas, as análises e as experimentações que o complexo campo de cruzamento das várias políticas públicas vem produzindo.
 
Ainda que tenhamos muito a aprender sobre o que nos humaniza, os textos deste volume nos revelam o quanto já temos para contar acerca de outras formas de lidar com esta experiência demasiada humana que é a loucura

Diretrizes, metodologias e dispositivos do cuidado no pop rua - Download

Edição: 
Junho 2014
Autoria: 
Equipe Pop Rua 2012/2013 & Grupo de Pesquisa “Enativos: conhecimento e cuidado” (Coordenação Eduardo Passos)– Universidade Federal Fluminense - Programa de Pós Graduação em Psicologia

Sinopse: 
Este documento é resultado de uma pesquisa-intervenção participativa junto à equipe do Consultório na Rua Rio de Janeiro/Centro, também conhecida e doravante aqui chamada de “POP RUA”.  
O documento que apresentado é o resultado de um processo de produção de conhecimento em saúde realizado pelos pesquisadores e conjunto com a equipe do POP RUA sobre sua prática, sendo os trabalhadores que participaram do processo e os pesquisadores os autores deste documento.

Acolhimento na gestão e o trabalho em saúde - Download aqui

Ano: 
2016

Mês: 
August

Documento: 
Cartilhas HumanizaSUS

Número de páginas: 
30

Edição: 
1 edição














Autoria:  Ministério da Saúde


Sinopse: 
Para a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde (PNH) (BRASIL, 2010) estruturar a prática do Acolhimento nos serviços de saúde representa uma resposta aos desafios de superar e inverter o Modelo de Atenção à Saúde hegemônico centrado no hospital, no médico e na doença, para um modelo que priorize a escuta e o cuidado do sujeito que nos apresenta demandas que extrapolam o corpo e se amplificam em nuances psicológicas, sociais, familiares, comunitárias. Partindo do princípio de uma indissociabilidade entre o Modelo de Atenção e o Modelo de Gestão, a PNH entende que a saúde se produz, no que compete diretamente ao setor Saúde, a partir da forma como os serviços e as equipes se organizam, ou seja, como o processo de trabalho se desenha e os efeitos que ele produz sobre todos os envolvidos – gestores, trabalhadores e usuários. A forma como as equipes e os serviços são organizados é importante, pois implica diferentes formas de vínculo entre os trabalhadores, os gestores e os usuários. Por isso, falar de Acolhimento é também falar da organização do processo de trabalho e seus efeitos no cotidiano de vida local (serviço de saúde, comunidade, trabalhadores, gestores e usuários). Uma equipe que acolhe o usuário trabalha de forma muito distinta daquela que se organiza a partir de filas, de fichas ou exclusivamente de agendamento.
Fonte: http://www.redehumanizasus.net/95273-acolhimento-na-gestao-e-o-trabalho-em-saude

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Principais Resultados "Comportamento da população da cidade de São Paulo em relação ao rastreamento dos cânceres de colo de útero, mama, próstata e colorretal"



boletim ISA Capital - 2015 - nº 2 – ‘Rastreamento decâncer de colo de útero e de mama

terceiro Boletim CEInfo da série ISA Capital 2015 aborda especificamente as práticasrelacionadas ao rastreamento de câncer da próstata

Câncer colorretal


Folder
RASTREAMENTO DE CÂNCER DECOLO DE ÚTERO 


RASTREAMENTO DE CÂNCER DE PRÓSTATA

Seminário Temático ISA Capital - 2015
Rastreamento de câncer: mama, colo de útero, próstata e colorretal

ATENDIMENTO MÉDICO-PERICIAL DO SERVIDOR EM NOVO ENDEREÇO

ATENDIMENTO MÉDICO-PERICIAL DO SERVIDOR EM NOVO ENDEREÇO


Reforçamos que o atendimento da COGESS - Coordenação de Gestão de Saúde do Servidor já teve início no novo endereço: RUA BOA VISTA, 280, 1º andar - Centro (ao lado do Metrô São Bento - saída Rua Boa Vista).
Servidor, fique atento ao seu agendamento. As consultas estão mantidas nas mesmas datas e horários.


Para mais informações, envie e-mail para smg-cogess@prefeitura.sp.gov.br.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

9º Seminário dos Trabalhadores da Saúde do Sindsep-SP

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O 9º SEMINÁRIO DOS TRABALHADORES DA SAÚDE DO SINDSEP

Estão abertas as inscrições para o 9º Seminário dos Trabalhadores da Saúde, que ocorrerá nos dias 05 e 06 de outubro de 2017. O Seminário será realizado no Centro de Formação do Sindsep: Rua Barão de Itapetininga, 163 – 2º andar - República.

Este ano, o Seminário dos Trabalhadores da Saúde debaterá as seguintes questões:
  1. O desmonte da Seguridade Social no Brasil;
  2. O Financiamento do SUS;
  3. A proposta de reestruturação da Saúde Pública no município de São Paulo;
  4. O Controle Social no SUS.
O Seminário vale pontos para a progressão funcional dos Trabalhadores da SMS, AHM e HSPM e as vagas são limitadas!

Inscreva-se diretamente no sindicato ou pelos telefones 3214-0812 e 3258-4439, pelos e-mails secformacao@sindsep-sp.org.br eeducacao@sindsep-sp.org.br, ou ainda pelo site www.sindsep-sp.org.br na aba “Cursos e Seminários – Inscreva-se on line”.

Taxa de Inscrição:
SITUAÇÃO
NIVEL OPERACIONAL
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
SINDICALIZADO
R$ 10,00
R$ 20,00
R$ 30,00
NÃO SINDICALIZADO
R$ 15,00
R$ 25,00
R$ 35,00

ATENÇÃO: Para ter a liberação de ponto garantida, É OBRIGATÓRIO solicitar, por escrito, o pedido de liberação no local de trabalho (modelo anexo no site do Sindsep) com 30 (trinta) dias de antecedência, conforme prevê o decreto 48.743/2007 (ou seja, até 05 de setembro de 2017).

Atenciosamente:

Lourdes Estevão de Araújo

Secretária dos Trabalhadores da Saúde do Sindsep-SP