sábado, 30 de novembro de 2013

04/12 – Palestra – Preconceitos Históricos Quanto a participação feminina na politica

A Vida como Mulher: 04/12 – Palestra – Preconceitos Históricos Quanto ...: Palestra – Preconceitos Históricos Quanto à Participação Feminina na Política: “O Primeiro Toque de Trombeta Contra o Monstruoso Governo d...

01/12 – 7ª Marcha do imigrante (SP/SP)

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Organizações de migrantes, pastorais, sindicais e culturais realizam, no dia 1º de dezembro, em São Paulo, a 7ª Marcha do Imigrante. O ato, cuja reivindicação principal é uma “nova lei de migração justa e humana, para o fim da discriminação”, começará às 9hs. A concentração será na praça da República, esquina com a rua Barão de Itapetininga.
Os organizadores exigem também uma nova anistia migratória e a emissão de documentos permanentes para cidadãos migrantes do Mercosul, de modo a fortalecer a integração entre os países do bloco. O movimento luta por uma série de reivindicações, como direito ao voto, trabalho decente, integração dos povos, cidadania universal e rejeição às deportações. Na convocação para a marcha, as organizações lembram que o Estatuto do Migrante vigente no Brasil é da época da ditadura militar (1964-1985) e que na construção de uma sociedade ética, igualitária e solidária uma mudança das políticas e atitudes sociais sobre a migração é necessária.plakat_oben
Da praça da República, a 7ª Marcha do Imigrante seguirá em direção à praça da Sé. Às 12h haverá um ato público em que será apresentado o Manifesto do Imigrante e ocorrerão depoimentos e reivindicações diversas, culminando com a participação cívica e cultural.
Veja o folheto da marcha aqui e aqui.
Ouça o hino da marcha.
Mais informações no site do Centro de Apoio ao Migrante (Cami).
Ao mesmo tempo, a capital paulista abrigará a 1ª Conferência Municipal de Políticas para Imigrantes, iniciativa da Coordenação de Políticas para Migrantes (CPMig) da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) de São Paulo. O evento, que acontece entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, abordará temas como promoção e garantia de acesso a direitos sociais e serviços públicos, promoção de trabalho decente, inclusão social e reconhecimento cultural, assim como políticas nacionais para questões relacionadas a migrações e refúgio.
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Serviço:
7ª Marcha dos Imigrantes em São Paulo
1º/12/2013 a partir das 9h
LOCAL: Praça da República, esquina com a rua Barão de Itapetininga
ORGANIZAÇÃO: Cami, EPM, Bolbra, ADRB, Western Union, SPM, Si Yo Puedo, J.S.F., Salvador Allende, Japayke, Unicamp, USP, Rede de Apoio ao Migrante – Guarulhos e São Paulo, Campeonatos de Futebol, Consulados, Acuarela Paraguaya, Artistas, Cantores/as, Organizações de imigrantes e culturais, Feiras Kantuta e Patuju, Combol.
Serviço: 
1ª Conferência Municipal de Políticas para Imigrantes
29/11- 1º/12/2013
LOCAL: Centro Universitário Anhanguera: avenida Brigadeiro Luís Antonio, 871, Bela Vista
ORGANIZAÇÃO: CPMig da SMDHC
ENTRADA GRATUITA
Inscrições aqui.

A Vida como Mulher: Até 15/12 – Cinema Marginal Brasileiro (SP/SP)

A Vida como Mulher: Até 15/12 – Cinema Marginal Brasileiro (SP/SP): A Cinemateca Brasileira apresenta, a partir de novembro, uma ampla retrospectiva do Cinema Marginal Brasileiro. A reedição da mostra CINEMA...

Até 04/12 – Cine Debates 16 dias de ativismo pelo ...

A Vida como Mulher: Até 04/12 – Cine Debates 16 dias de ativismo pelo ...: Filme: Imagem Mulher Dia 30/11, sábado, às 17h Biblioteca Pública Viriato Corrêa – Rua Sena Madureira, 298 – VL. Mariana bate-papo com Ma...

A Vida como Mulher: Até 22/12 – Mostra Cinema e Direitos Humanos da Am...

A Vida como Mulher: Até 22/12 – Mostra Cinema e Direitos Humanos da Am...: A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura, realiza a oitava edição da Mostra Ci...

Até 19/12 – Os Crespos apresentam: “Engravidei, pari cavalos e aprendi a voar...

A Vida como Mulher: Até 19/12 – Os Crespos apresentam: “Engravidei, p...: Os Crespos apresentam: “Engravidei, pari cavalos e aprendi a voar sem asas” Mulheres negras são flagradas em seus cotidianos e suas vi...

Pesquisa mostra que 56% dos homens já foram agressivos com a companheira

Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Uma pesquisa elaborada pelo Data Popular a pedido do Instituto Avon revelou que 56% dos homens já tiveram atitudes que caracterizam violência doméstica contra suas parceiras. De acordo com a pesquisa Percepções dos Homens sobre a Violência Doméstica contra a Mulher, divulgada hoje (29), na capital paulista 41% dos brasileiros conhecem pelo menos um homem que tenha sido violento com sua parceira. Para fazer a pesquisa foram entrevistados 995 homens e 505 mulheres a partir de 16 anos em 50 municípios das cinco regiões do país.
A pesquisa mostrou ainda que 16% dos entrevistados admitem já ter sido agressivos com a companheira. Mas quando listada uma série de atitudes consideradas violentas, é que se chega ao resultado de 56% deles admitindo terem sido agressivos. Entre os itens apontados estão: xingou, empurrou, ameaçou com palavras, deu um tapa, um soco, impediu de sair de casa, arremessou algum tipo de objeto, humilhou em público,obrigou a fazer sexo sem vontade e ameaçou com arma.
Segundo o estudo 53% dos homens entram no casamento com expectativa de felicidade, mas a mesma porcentagem atribui à mulher a responsabilidade pelo sucesso da união. Ainda dentro das expectativas 85% acham inaceitável a mulher ficar alcoolizada 69% não concordam que ela saia com amigos sem sua companhia e 46% consideram inaceitável o uso de roupas justas e decotadas.
O estudo indicou também que a mulher ainda é vista como responsável pelo trabalho doméstico, já que 89% não aceitam que a mulher não mantenha a casa em ordem. Em outro aspecto a pesquisa constatou que 29% dos entrevistados acreditam que o homem só bate porque a mulher provoca e 23% batem porque só assim a mulher "cala a boca", além de que 12% acha que têm razão em bater na mulher caso ela os traia.
De acordo com o estudo o ambiente na infância pode ser o fator influente no comportamento do homem adulto 67% dos agressores presenciaram discussões dos pais quando crianças, enquanto entre os não agressores esse número cai para 47%. Entre os agressores 21% viram violência física e entre os não agressores esse índice cai para 9%.
Quando questionados sobre a Lei Maria da Penha 92% dos homens se disseram favoráveis, mas 35% afirmaram que a desconhecem parcial ou totalmente. A maioria dos homens não entende que a lei atua para diminuir a desigualdade de gênero. Para  37%  as mulheres desrespeitam mais os homens por causa da lei e 81% defendem que os homens também deveriam ser protegidos pela lei.
O presidente da Avon, David Legher observou que a pesquisa mostrou que a sociedade ainda está muito longe de poder dizer que a violência doméstica não existe. Segundo ele a ideia de ouvir homens nesta edição da pesquisa que é feita desde 2009, veio para sentir as impressões do gênero sobre o tema e o resultado impressionou. "No Brasil a cada quatro minutos uma mulher é vítima de violência doméstica e a cada minuto uma morre em função disso. Temos que erradicar esse comportamento da sociedade. A pesquisa mostra que a mulher acha normal que isto aconteça. O primeiro passo é a mulher acordar desta situação. Tem que perceber e contar esta história para alguém", ressaltou.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, destacou que o poder público não tem condições de enfrentar esta realidade sozinho e para acabar com a violência contra as mulheres é necessário que os movimentos sociais e empresas participem. “As parcerias com empresas e movimentos sociais são uma determinação do Governo Federal. Temos que aproveitar e transformar isto em políticas pública, porque neste momento se  reconhece a existência do fenômeno. E estas políticas públicas devem reverter de fato estes dados”.
O fato de muitas atitudes violentas serem consideradas normais pelos homens e nem serem lembradas por eles é cultural e patriarcal, como se fizesse parte do contrato do casamento. Eleonora lembrou que até dez anos atrás as feministas ficavam isoladas sem conseguir mostrar essa realidade. “No governo de Luiz Inácio Lula da Silva as políticas ficaram mais sérias e punitivas. O machismo existe e temos que mudar essa sociedade sexista. Nas novas gerações já há mudanças de comportamento”.
A ministra disse não ver muitas mudanças entre os homens adultos. “Depende do meio em que vive, a cultura em que está envolvido, mas acredito que estamos no caminho certo porque a sociedade está inteiramente mobilizada. Esta mudança de mentalidade é para mim os maiores desafios. Devem ser feitas campanhas acesso maior das mulheres à informação, acolhimento maior e julgamentos exemplares”, explicou.
Edição: Valéria Aguiar
 Agência Brasil

Trabalho forçado e trabalho infantil: duas faces de um mesmo problema

“As crianças pertencentes a famílias exploradas estão
duplamente expostas ao trabalho forçado”

Furio Rosati

Furio Rosati esta semana nos ajuda a aprofundar a relação entre trabalho forçado e trabalho infantil, a partir de sua experiência como coordenador do Understanding Children’s Work Program.
Um programa que conta com a cooperação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do UNICEF e do Banco Mundial, para tentar compreender as relações entre o trabalho infantil e outros índices como a educação, o trabalho adolescente e a emigração.

Trabalho forçado e trabalho infantil: duas faces de um mesmo problema

“As crianças pertencentes a famílias exploradas estão
duplamente expostas ao trabalho forçado”

Furio Rosati

Furio Rosati esta semana nos ajuda a aprofundar a relação entre trabalho forçado e trabalho infantil, a partir de sua experiência como coordenador do Understanding Children’s Work Program.
Um programa que conta com a cooperação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do UNICEF e do Banco Mundial, para tentar compreender as relações entre o trabalho infantil e outros índices como a educação, o trabalho adolescente e a emigração.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cine-debate: Violência contra a população negra

Cine-Debate sobre “violência contra a população negra” que será realizado no dia 02/12 (segunda-feira), a partir das 19 horas, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rua da Quitanda, 18, Centro, São Paulo/SP.
O evento é promovido pelo Núcleo Especializado de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e pela Escola da Defensoria Pública (EDEPE), com apoio do Banco do Brasil.

A programação conta com a apresentação do filme “Uma Onda no Ar”, do diretor Helvécio Ratton, e será seguido por um debate com Marta Rodrigues de Assis Machado, Professora da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, coordenadora do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da mesma instituição e pesquisadora sênior do Centro Brasileiro de Análises e Planejamento – CEBRAP.
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail nucleo.discriminacao@defensoria.sp.gov.br<mailto:nucleo.discriminacao@defensoria.sp.gov.br> até às 17h00m do dia 02/12.

VANESSA ALVES VIEIRA
Coordenadora do NCDRP

AUREA MARIA DE OLIVEIRA MANOEL
Coordenadora-auxiliar do NCDRP

Clique aqui<http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/repositorio/20/onda.ar.jpg> para visualizar o cartaz de divulgação.

A efetividade das políticas de planejamento familiar e o paradoxo do aborto

ABRASCO/CCR: A efetividade das políticas de planejamento familiar e o paradoxo do aborto

CCR
 
16/11/2013
Com coordenação de Elaine Reis Brandão (IESC/UFRJ), a palestra “A efetividade das políticas de planejamento familiar e o paradoxo do aborto" trouxe a palestrante Nathalie Bajos, da França, para um debate sobre aborto e contracepção em seu país. 

No campo da saúde pública, nós vemos o quanto  é importante é acompanhar a evolução dos índices de aborto. Há uma ligação muito forte entre a utilização da contracepção e o aborto, mas essa relação nem sempre é igual e continua  provocando muito debate na área científica. As contradições aparentes se devem ao fato de que muita gente pensa o aborto como um ato médico e de saúde, não vendo como um processo. E esse processo começa com a atividade sexual, seguida pelo uso ou não uso de um método contraceptivo, uma possível gravidez indesejada seguida pelo  processo de decisão da interrupção de gravidez e finalmente a escolha pelo aborto. Um dado interessante apresentado durante a palestra: uma  jovem menos favorecida começa a sua vida sexual mais cedo terá menos acesso a contracepção, mas na maioria das vezes ela irá prosseguir com a gravidez. Isso, diferente de uma menina de classe mais alta que tem acesso à contracepção, mas ao engravidar, pratica o aborto com mais frequência.     
    
Nathalie ainda levantou a questão: o que é que faz com que a mulher recorra ao aborto? Qual o resultado, socialmente falando, da interrupção de uma gravidez não prevista? O público e a própria palestrante apontaram questões como o desejo de não ser mãe e o fato da culpa colocada na mulher, que apesar de ter acesso a métodos contraceptivos, “não foi capaz” de usá-lo adequadamente e resultou em uma gravidez.     

Fechando o debate, podemos dizer que o acesso ao aborto legal e seguro deve ser uma prioridade. Precisamos entender os motivos sócio-econômicos que pesam na hora de decidir pelo aborto para criar políticas públicas que atendam essas mulheres. Permitir a opção de escolha pela maternidade, retirando a ideia do senso comum que toda mulher precisa ser mãe. 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Sexualidade e reprodução no contexto da epidemia da AIDS CCR

ABRASCO/CCR: Mesa redonda - Sexualidade e reprodução no contexto da epidemia da AIDS


Começando o dia com a mesa redonda "Sexualidade e reprodução no contexto da epidemia da AIDS", a antropóloga Daniela Riva Knought fez a sua análise a partir das questões de saúde sexual a reprodutiva das mulheres que vivem com HIV/AIDS na cidade de Porto Alegre/RS. Para se ter uma ideia, a incidência é de 95,3 casos por 100.000 habitantes; o coeficiente de mortalidade é de 34,2 por 1000.000 habitantes; 2% das gestantes são positivas para o HIV e a taxa de transmissão vertical é de 7%. 

Daniela também destacou alguns fatores que afetam diretamente a vida e a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS e contribuem para o aumento da incidência e prevalência da AIDS na cidade:
1) a desestruturação dos serviços especializados no atendimento do HIV/AIDS
2) o diagnóstico tardio das mulheres vivendo com HIV/AIDS
3) a relação entre as decisões reprodutivas das mulheres e o contexto dos serviços de saúde e 4) o estigma da discriminação enfrentado pelas mulheres que vivem com HIV/AIDS
Sobre o estigma e discriminação, as acusações e responsabilizações relativas à infecção recaem sobre a sexualidade e os relacionamentos afetivo-sexuais. Várias mulheres já viveram situações de discriminação dentro dos serviços de saúde (parto e internação). Apesar dos avanços no campo, as mulheres de Porto Alegre não estão se beneficiando dessas tecnologias. A discriminação e os estigmas, principalmente dos sistemas de sáude, mostram como a AIDS não é uma doença como as outras. 

Regina Maria Barbosa do NEPO/Unicamp trouxe o estudo em curso GENIH, que está investigando os aspectos da saúde sexual e reprodutiva de mulheres vivendo com HIV/AIDS e comparando-os com sononegativas para o HIV (MNHA). Regina traçou o perfil das mulheres com HIV (com dados preliminares), mostrando que a 32,4% possuem com ensino médio completo; 39,7% se declara branca e 39,9% parda; são mulheres adultas em sua maioria (49,9% de 40 a 49 anos) que se infectaram quando jovens através da relação sexual (88,4%). 

O que chamou a atenção no estudo foi o grau que as mulheres relataram violência seuxal em suas histórias: sexo forçado na 1ª relação sexual (8,3%) e sexo forçado ao longo de suas trajetórias afetivas (22,1%). 54,19% das mulheres utilizam métodos reversíveis de contracepção; 87% declararam não ter praticado aborto e a laqueadura após a gravidez é a escolha de 69,40% das mulheres.    

Pesquisador comenta financiamento das comunidades terapêuticas


O pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública e presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental, Paulo Amarante, publicou artigo, no site do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes), sobre a proposta de financiamento público das "comunidades terapêuticas". No texto, Política anti-crack: Epidemia do Desespero ou do mercado anti-droga?, Amarante revela que a iniciativa foi amplamente rejeitada por meio de moções e propostas alternativas bastante fundamentadas.
 
O artigo foi mencionado em reportagem sobre o investimento nas comunidades terapêuticas, publicada no Portal IG. O texto apresenta a visão do pesquisador, que menciona os Centros de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (Caps) como estratégias que respeitam a autonomia e os direitos dos dependentes - dispensando internação - e pelas iniciativas de redução de danos.

Leia a reportagem completa e o artigo publicado na página do Cebes.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Cartilha Políticas Públicas de Juventude

2013


Baixe o Estatuto da Juventude de Bolso:
     Exportado em PDF X1A e cores CMYK. Contém sangria, marca de corte. 
Pesquisa Perfil e Opinião da Juventude Brasileira 2013 Baixe o arquivo em PDF
 
Folder Políticas Públicas de Juventude - Arquivo em PDF
  • Conheça as ações prioritárias da SNJ
folder politicas publicas capa

Cartilha Políticas Públicas de Juventude - Arquivo em PDF
  • Este documento, inspirado nos esforços do Governo Federal, por meio dos avanços que têm levado o Brasil a se destacar como referência na agenda e na implementação das políticas juvenis, tem como base a participação social para fortalecer o diálogo e as parcerias, a fim de que a política pública de juventude possa se transformar em uma política de Estado.
cartilha politicas publicas capa


Cartilha Juventude Viva no seu Município - Arquivo em PDF
  • Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas: Municípios fortes, Brasil sustentável
capa juventude viva municipios

2012


Folder Plano Juventude Viva: prevenção à violência contra a juventude negra -Baixe o arquivo em PDF
juventude viva folder


Relatório Final - 1º Seminário Nacional de Juventude Rural e  Políticas Públicas - Baixe o arquivo em PDF
  • O relatório que ora apresentamos é fruto da sistematização dos resultados do I Seminário Nacional da Juventude Rural, que aconteceu de 21 a 24 de maio de 2012, em Brasília-DF.
relatorio juv rural capa

2011


balanço snj 2011 capa
Balanço SNJ 2011 - Arquivo em PDF
  • Este balanço é um instrumento tanto de transparência, quanto de subsídio para debates sobre o que realizamos em 2011 e o que ainda temos a realizar nos próximos anos, para que a Política Nacional de Juventude se transforme, de fato, em uma política de Estado, capaz de assegurar o amplo leque de direitos da juventude brasileira.

manual conf
Manual do Participante - Arquivo em PDF

autonomia e emancipação capa
Autonomia e Emancipação da Juventude - Arquivo em PDF
  • Folder de divulgação da SNJ na 2ª Conferencia Nacional de Juventude

2010


guia de politicas publicas
Guia de Políticas Públicas de Juventude Arquivo PDF
  
caderno rej
Ata da VIII Reunião Especializada de Juventude do Mercosul – REJ Arquivo PDF

Publicações de Entidades e Instituições que pesquisam temas relacionados à juventude

• Educação e Trabalho - Arquivo PDF
Marcio Pochmann
• Mapa da Violência 2011 - Arquivo PDF
Ministério da Justiça/2011
• Mapa da Violência 2011 – Resumo Executivo - Arquivo PDF
Ministério da Justiça/2011
• Trabalho Decente e Juventude na América Latina - Arquivo PDF
Informe OIJ / 2010
• Jovens na Alfabetização - Arquivo PDF
Ação Educativa/2007
• Relatório de Desenvolvimento Juvenil Arquivo PDF
Relatório IDJ/2007
• Juventude e Diversidade Arquivo PDF
Unesco / 2007
• Juventude e Democracia Arquivo PDF
Ibase/2005
• Juventude e Escola - Arquivo PDF
Revista de Estudos sobre a Juventude / 2005
• Entre ficar e sair – Juventude rural - Arquivo PDF
Elisa Guaraná de Castro/2005
• Juventude e Adolescência no Brasil: referências conceituais - Arquivo PDF
Ação Educativa / 2005
• Projeto Juventude – Documento final - Arquivo PDF
Instituto Cidadania / 2004
• Tirando Acordos do Papel Arquivo PDF
Nações Unidas/2004
• Políticas de/ para/ com a Juventude - Arquivo PDF
Unesco/2004
• Caminhos para a vida adulta - Arquivo PDF
IPEA/2004
• Juventude e Políticas Públicas no Brasil Arquivo PDF
Marília Pontes Sposito y Paulo Carrano /2003
• Os jovens no Brasil: Desigualdades multiplicadas Arquivo PDF
Ação Educativa/2003
• O encontro das culturas juvenis com a escola - Arquivo PDF
Ação Educativa/2001
• Juventude e Contemporaneidade - Arquivo PDF
Revista Brasileira de Educação/1997
• Brasil – Estado de uma Nação - Arquivo PDF

II Mostra de Experiências em Gestão Estratégica e Participativa no SUS

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm?id_area=1876

Boletim Eletrônico CISA | nº 122 - dezembro de 2013

Relação entre perfis de bebedores de álcool e energéticos e comportamentos de beber de risco

Estudo traça os diferentes perfis de universitários que fazem uso concomitante de álcool e bebidas energéticas e aponta quem está mais exposto a riscos.

Entrevista com Dr. William R. Miller

Dr. William Miller, Professor Emérito de Psicologia e Psiquiatria da Universidade do Novo México e um dos maiores especialistas do mundo em Entrevista Motivacional, concede entrevista exclusiva ao CISA sobre o tema.

Prêmio "Jovem Pesquisador de Doutorado"

Trabalho sobre uso de álcool e drogas entre universitários, realizado pela Dra. Gabriela Wagner (ex-pesquisadora do CISA) sob orientação do Dr. Arthur Guerra, vence premiação da SENAD.

Entrevista com Dr. Arthur Guerra de Andrade

Em participação no Jornal do SBT, Dr. Arthur comenta sobre a relação entre uso de maconha e esquizofrenia. Confira!

Entrevista com Dra. Camila Magalhães Silveira para Associação Horizontes


Notícias

Uso de drogas por universitários
Só mais uma dose... dependência... abstinência
Lei de trânsito endureceu, mas motorista ainda bebe
Um grande perigo em qualquer dose
Eles querem experimentar
Álcool reduz fertilidade feminina em dois terços

Eventos

V Curso de Especialização em Dependência Química do GREA
I Debate Internacional sobre Uso de Evidências em Álcool e outras Drogas
22nd European Congress of Psychiatry

"Escolha Certa: Esporte sem Álcool"



CECCO TROTE Vila Maria/ Vila Guilherme: Feira de ECOSOL na Paulista, Natal Solidário – 13 ...

CECCO TROTE Vila Maria/ Vila Guilherme: Feira de ECOSOL na Paulista, Natal Solidário – 13 ...: A nossa REDE vai realizar a  XIII Feira de Economia Solidária  dando visibilidade e organizando projetos e empreendimentos solidários de d...

Projeto do Museu da Vida, da Fiocruz, promove a reflexão de alunos e professores sobre Determinantes Sociais de suas comunidades

Desenhos de alunos das escolas municipais participantes do projeto (Manguinhos).


O desejo de uma vida com mais saúde, segurança e melhores condições de moradia vem sendo exposto há cerca de quatro anos, por crianças e adolescentes que participam de um projeto do Museu da Vida, da Fiocruz. Implantado no ano de 2008, o Tecendo Redes promove atividades Educativas de conscientização sobre o nosso papel diante das mudanças que desejamos promover.
Por Jaqueline Pimentel |  | [Leia Mais] |

terça-feira, 26 de novembro de 2013

II EXPOGEP | Inscrições para a II Mostra de Experiências em Gestão no SUS acabam dia 27 de novembro

As inscrições para a II EXPOGEP – Mostra Nacional de Experiências em Gestão Estratégica e Participativa no SUS acabam dia 27 de novembro. Todos os gestores federais, estaduais e municipais, trabalhadores da saúde, pesquisadores, estudantes, conselheiros e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) podem participar como expositores de experiências e ouvintes. O objetivo do encontro, que irá acontecer em Brasília, de 2 a 6 de fevereiro de 2014, é promover a troca de experiências bem sucedidas realizadas no SUS.
“É muito importante que a gente possa ter na EXPOGEP o maior número de experiências relatadas, vivenciadas para uma disseminação e construir um processo que eu chamo de colaboração horizontal. Eu tenho sempre falado que nós temos que fortalecer dentro do SUS a colaboração horizontal, que município apoia município, estado apoia estado, região apoia região; ou seja, a experiência de um município, vivenciada no seu tempo concreto, na sua realidade concreta pode, a partir daquelas práticas e saberes produzidas naquele município, apoiar outro município”, afirma 0 secretário deGestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, sobre a importância da EXPOGEP.
As inscrições de trabalhos a II EXPOGEP podem ser feitas em cinco temas: Transparência e Controle na Gestão Pública; Governança e Regionalização em Saúde; Escuta e Participação Social; Mobilização Social: Direito à Saúde e Diversidade; e e-Saúde e Informação. Para participar, basta preencher a ficha de inscrição que está disponível na página até o dia 27 de novembro.
Fonte: na Cláudia Amorim / Agência Saúde

Aumentar o capital social é a solução para as iniquidades sociais em saúde?

Conceito pode ser entendido como conjunto de normas e redes da estrutura social que habilitam seus participantes a buscar objetivos comuns. Quanto mais inequitativa é uma sociedade, maior é o desgaste do Capital Social, o que explicaria sua pior situação de saúde quando comparada às sociedades com relações de solidariedade mais desenvolvidas. Países com maior desigualdade de renda e baixos níveis de coesão social investem menos em capital humano.
Por Gabriela Lamarca e Mario Vettore |  | [Leia Mais]

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Começa jornada mundial pela não-violência contra as mulheres



Católicas

 
25/11/2013
Entre os dias 25 de novembro e 10 dezembro, ativistas autônomas e grupos de mulheres promovem em todo mundo eventos, debates e manifestações para conscientizar a sociedade sobre a importância da luta pelo fim da violência contra as mulheres.
Chamada de 16 dias de ativismo, a campanha foi criada em 1991 pelas mulheres envolvidas com o Centro para a Liderança Global das Mulheres e é realizada simultaneamente por milhares de ativistas de mais de 160 países.
O período de campanha é simbólico, pois inicia-se no Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres e encerra-se no Dia Internacional dos Direitos Humanos, reforçando no imaginário social a necessidade de reconhecer o direito das mulheres a uma vida livre de violência. No Brasil, as atividades iniciam-se no feriado de 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra.
Dentro da campanha, o movimento de mulheres também chama a atenção para duas outras datas importantes: Dia Mundial de Combate à Aids (01/12) e o Dia Nacional de Luta dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres (06/12).
Para conhecer as atividades promovidas por grupos em todo mundo, acesse:http://16dayscwgl.rutgers.edu/campaign-calendar/events

Política Nacional de Educação Popular em Saúde é publicada no Diário Oficial da União



 
Para Julio Wong, coordenador do GT Educação Popular em Saúde da Abrasco, publicação avança no processo de democratização e condução participativa dos movimentos sociais e demais setores da sociedade na construção do SUS. Leia mais

28-30- Congresso ONG Brasil 2013 (gratuito)

DIA 28 DE NOVEMBRO (Quinta – Feira)
Manhã
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOProgramação
9:00 às 11:00Santana  1Happy Returns. Por que boas causas sãobons negócios?Humanitare FoundationProgramação
9:00 às 11:30Parada InglesaRedes e ParceriasNEATSProgramação
11:30 às 13:00Santana  1Cerimônia de Abetura Solene da ONG BrasilUBM Brazil-
Tarde
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO
14:00 às 18:30Jaçanã 3Democracia, Participação Social e Marco Regulatório das Organizações daSociedade CivilSecretaria-Geral da Presidência da RepúblicaProgramação
14:00 às 20:00Santana 1Voluntariado: Redes e ParceriasCVSPProgramação
14:00 às 15:00Parada InglesaOportunidades Internacionais com Comitê Internacional da Cruz VermelhaCICVProgramação
16:00 às 17:00Parada InglesaApresentação da plataforma virtual ‘Centro de Referências emEducação Integral’ voltada para gestores públicos e gestores escolaresCentro de Referência em Educação IntegralProgramação
Noite
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO
18:00 às 20:00Parada InglesaEmpreendedorismo SocioAmbiental como proposta para um novo BrasilRede FolhaProgramação
DIA 29 DE NOVEMBRO (Sexta-Feira)
Manhã
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOPROGRAMAÇÃO
9:00 às 13:00Jaçanã 3Captação de recursos via legado: É possível?ABRCProgramação
9:00 às 13:00Vila GuilhermeSeminário Filantropia – Legal & Contábil (Contabilidade)Instituto FilantropiaProgramação
9:00 às 11:00Parada InglesaNegócios Sociais no contexto do terceiro setorNESsTProgramação
9:30 às 13:00Santana  1A imprensa brasileira e as organizações da sociedade civilABONG, ANDI, E ParceirosProgramação
9:00 às 13:00Santana 2Brincar: um direito e a sua importância para o desenvolvimento infantilACERProgramação
Tarde
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOPROGRAMAÇÃO
12:00 às 13:00Parada InglesaA mudança na internet se aproximaPIRProgramação
14:00 às 19:00Jaçanã 2Curso do SICONV para OSCs**Governo FederalProgramação
14:00 às 18:30Jaçanã 3Democracia, Particição Socia e Marco Regulatório das Organizações da Sociedade CivilSecretaria-Geral da Presidência da RepúblicaProgramação
14:00 às 18:00Vila GuilhermeSeminário Filantropia – Legal & Contábil (Legislação)Instituto FilantropiaProgramação
14:00 às 18:00Parada InglesaSeminário WEB SOCIAL (Somos as ponto org ponto Br)Instituto DoarProgramação
14:00 às 18:00Santana  1Mobilização de Recursos e Desenvolvimento Institucional das OSCsABONG, CESE e INSTITUTO C&AProgramação
14:00 às 17:00Santana 2A Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes no contexto  da Copa do Mundo e OlimpíadasRenas + Visão Mundial + ChildhoodProgramação
Noite
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOPROGRAMAÇÃO
18:30 às 20:00Santana  1Lançamentos dos Cenários para o Futuro da Sociedade Civil Organizada no BrasilABONG, INST. REOS PARTNERS, SECRETARIA – GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E ARTICULAÇÃO 3D Programação
DIA 30 DE NOVEMBRO (Sábado)
Manhã
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOPROGRAMAÇÃO
10:00 às 16:00Jaçanã 3Democracia, Participaçõ Social e Marco Regulatório das Organizações da Sociedade CiviGoverno FederalProgramação
10:00 às 12:30Vila GuilhermeLiderança e Gestão de Pessoas: Motivação x Stress profissionalNEATSProgramação
10:00 às 13:00Parada InglesaFortalecimento institucional / Desenvolvimento organizacionalFICASProgramação
10:00 às 12:00Santana  1Como inscrever sua ONG em premiações e concursosPonte a PonteProgramação
Tarde
HORÁRIOSALASEMINÁRIOORGANIZAÇÃOPROGRAMAÇÃO
13:30 às 16:00Vila GuilhermeCaptação e seus atores: concorrência e sustentabilidade na captação de recursosNEATSProgramação
*Programação sujeita a alterações.
**Caso hajam certificados de participação, estes serão emitidos pelas entidades que ministram os seminários.

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DIA 28 DE NOVEMBRO (Quinta – Feira)
9:00 às 11:30Jaçanã 3Casos inovadores de captação de recursos
(*exclusivo para associados da ABCR)
ABCRProgramação