terça-feira, 7 de julho de 2015

Pesquisadores debatem formas de aprimorar a vigilância do óbito materno, infantil e fetal

A Escola Nacional de Saúde Pública, em mais uma edição do Centro de Estudos Miguel Murat Vasconcelos, abordou um tema desafiante para os serviços de saúde e a sociedade civil do país como um todo: a redução da mortalidade materna, infantil e fetal. A necessidade de melhorar a informação sobre tais mortes, identificar a magnitude, as causas e os fatores que as determinam foram discutidos pelas pesquisadoras Célia Landmann Szwarcwald, do Icict/Fiocruz, Sônia Lansky, do Comitê de Prevenção do Óbito Materno, Fetal e Infantil da Secretaria Municipal de BH, e Sonia Duarte de Azevedo Bittencourt, da ENSP. “A mortalidade por complicações da gravidez, parto ou puerpério é considerada como uma causa de morte altamente evitável e tem sido foco de esforços nacionais e internacionais dirigidos à sua redução. Entretanto, o monitoramento dos avanços alcançados nessa redução da mortalidade materna tem sido problemático no país”, avaliou a pesquisadora do Icict durante sua apresentação.
Vídeos:

Ceensp: Vigilância do óbito materno, infantil e fetal - Marcos Augusto Bastos Dias (1/4)

Ceensp: Vigilância do óbito materno, infantil e fetal - Célia Landmann Szwarcwald (2/4)

Ceensp: Vigilância do óbito materno, infantil e fetal - Sonia Duarte de Azevedo Bittencourt (3/4)

Ceensp: Vigilância do óbito materno, infantil e fetal - Sônia Lansky (4/4)

A íntegra da matéria pode ser conferida aqui.
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