A edição de agosto de 2015 da revista Radis já está disponível on-line. Na matéria da capa, veja por que o câncer já não deve ser considerado uma sentença de morte, mesmo tendo dados alarmantes, podendo chegar a 24 milhões de casos no mundo até 2035. “Essa é uma doença ingrata, muito difícil, mas não achei que fosse morrer em nenhum momento”, disse à publicação Maria Isabel Teixeira, diagnosticada com um carcinoma. Este número traz ainda, entre outros destaques, um panorama de como o país já vem debatendo a 15ª Conferência Nacional de Saúde, através de suas etapas municipais.
O editor da Radis, Rogério Lannes, critica, em seu editorial, a manobra regimental para votação sobre redução da maioridade penal no Congresso Nacional no momento em que se comemora 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente como instrumento civilizatório para acabar com trabalho infantil, proteger os jovens da violência e mantê-los em tempo integral na escola.
A equipe da revista acompanhou ainda dois importantes debates que debateram uma mesma questão: a legalização das drogas no país. Os encontros - Seminário Maconha: usos, políticas e interfaces com a saúde e direitos, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz e pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro em julho no Rio de Janeiro, e o 2º Fórum Brasileiro de Direitos Humanos e Saúde Mental, organizado pela Associação Brasileira de Saúde Mental em junho em João Pessoa -, buscou ouvir representantes do setor Saúde acerca do tema.
Uma das entrevistas desta edição é com o delegado Orlando Zaccone, que traz uma visão crítica do reflexo da guerra internacional a substâncias ilícitas no dia a dia da polícia brasileira.
Confira aqui a íntegra da edição de agosto da revista Radis.