sexta-feira, 28 de julho de 2017

Hipóteses, absurdos e incoerências orientam reforma trabalhista aprovada no Senado

"Uma desconstrução de todos os direitos trabalhistas adquiridos ao longo de 74 anos". Foi desta forma que os pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca reagiram à aprovação do texto da reforma trabalhista, por 50 votos sim, 26 não e uma abstenção, nesta terça-feira (11/7/2017), no Senado Federal. A reforma não moderniza nem cria empregos, não retirará os trabalhadores da informalidade, engessará o movimento sindical e promoverá maior precariedade do trabalho, concluem os especialistas. “A argumentação para aprovação do texto da reforma não é baseada em evidências ou fatos reais. Todas as justificativas são baseadas em hipóteses”, alega o pesquisador Luiz Carlos Fadel.   SAIBA MAIS