sábado, 15 de fevereiro de 2014

Brasileiro aponta saúde, segurança e drogas como principais problemas do País, diz Ibope

Áreas prioritárias para 2014 devem ser educação, saúde, violência e economia

do R7
Os três principais problemas do Brasil para a população são a saúde, a segurança pública e a violência e as drogas, indica a pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira, da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, divulgada nesta quarta-feira (12).

Entre as prioridades para ações e políticas do governo em 2014, estão melhorar a saúde e a educação e combater o crime.

Entre os entrevistados, 58% indicaram que a saúde é o pior obstáculo para o País, atualmente. Na segunda posição, ficou o item segurança pública/violência — 39% dos respondentes apontaram esse problema.


Na terceira colocação, o consumo e tráfico de drogas foram apontados por 33% dos entrevistados como um grave problema brasileiro.

A pesquisa foi feita entre 23 de novembro e 2 de dezembro de 2013, ouviu eleitores com 16 anos ou mais de todos os Estados brasileiros. Foram feitas 2.002 entrevistas em 727 cidades do País. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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A pesquisa também quis saber dos entrevistados em quais áreas o governo federal deve se debruçar em 2014 a fim de resolver problemas recorrentes da população — uma pesquisa do Datafolha de novembro indicou que 66% da população tem um “forte desejo de mudança”. O recado é para os próximos governantes, que assumirem em 2015.

Os políticos têm como cinco principais tarefas, segundo o Ibope, melhorar os serviços de saúde (49%); combater a violência e a criminalidade (31%); melhorar a qualidade da educação (28%); aumentar o combate às drogas (23%); e aumentar o salário mínimo (23%).

Também aparecem com destaque nessa lista de prioridades combater a corrupção (20%); criar empregos (18%); reduzir impostos (17%); reduzir os gastos públicos (14%); e controlar a inflação (14%). Por outro lado, a população apoia pouco políticas para a Copa do Mundo de 2014 (1%) e investir na geração de energia (1%).