O projeto “Saber para Reagir, em Língua Portuguesa”, liderado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) e o Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (Brasil), uma cooperação para o fortalecimento de mulheres vivendo com HIV, concluiu seu trabalho de dois anos. O encerramente teve o lançamento do livro "Mulheres em preto, branco e vermelho", na 28ª Reunião de Cooperação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em Moçambique.
O UNAIDS e o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde envolveram cerca de 200 mulheres do Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe em oficinas e cursos para formar lideranças comunitárias de mulheres vivendo com HIV. Os temas abordados incluíram violência de gênero, direitos sexuais e reprodutivos e direitos humanos.
A coordenadora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, afirmou que “a publicação mostra o lado humano do trabalho que foi feito com as mulheres, além da proximidade das histórias vividas em continentes diferentes”.
“Eu tenho que saber. Eu tenho que estar informada de qualquer assunto. Neste caso, com relação ao HIV/aids, com relação ao gênero e aos Direitos Humanos. Eu tenho que saber o que é o HIV/aids, o que são Direitos Humanos e como posso me defender”, relatou Domingas Correia, cidadã de Angola, no vídeo do projeto.
A publicação “Mulheres em preto, branco e vermelho” retrata de maneira artística a experiência dessas mulheres e cria um elo entre a América Latina e a África. Vídeos com depoimentos e relatos construídos numa abordagem coletiva que acompanhou todo o processo podem ser acessados aqui.
O projeto “Saber para Reagir, em Língua Portuguesa”, liderado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) e o Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (Brasil), uma cooperação para o fortalecimento de mulheres vivendo com HIV, concluiu seu trabalho de dois anos. O encerramente teve o lançamento do livro "Mulheres em preto, branco e vermelho", na 28ª Reunião de Cooperação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em Moçambique.
O UNAIDS e o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde envolveram cerca de 200 mulheres do Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe em oficinas e cursos para formar lideranças comunitárias de mulheres vivendo com HIV. Os temas abordados incluíram violência de gênero, direitos sexuais e reprodutivos e direitos humanos.
A coordenadora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, afirmou que “a publicação mostra o lado humano do trabalho que foi feito com as mulheres, além da proximidade das histórias vividas em continentes diferentes”.
O UNAIDS e o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde envolveram cerca de 200 mulheres do Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe em oficinas e cursos para formar lideranças comunitárias de mulheres vivendo com HIV. Os temas abordados incluíram violência de gênero, direitos sexuais e reprodutivos e direitos humanos.
A coordenadora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, afirmou que “a publicação mostra o lado humano do trabalho que foi feito com as mulheres, além da proximidade das histórias vividas em continentes diferentes”.
“Eu tenho que saber. Eu tenho que estar informada de qualquer assunto. Neste caso, com relação ao HIV/aids, com relação ao gênero e aos Direitos Humanos. Eu tenho que saber o que é o HIV/aids, o que são Direitos Humanos e como posso me defender”, relatou Domingas Correia, cidadã de Angola, no vídeo do projeto.
A publicação “Mulheres em preto, branco e vermelho” retrata de maneira artística a experiência dessas mulheres e cria um elo entre a América Latina e a África. Vídeos com depoimentos e relatos construídos numa abordagem coletiva que acompanhou todo o processo podem ser acessados aqui.