As pesquisadoras Mônica Peixoto (foto) e Astrid Johana se aproximaram do grupo de ajuda mútua “Mulheres que Amam Demais” (MADA) para entender os processos sociais subjacentes ao mal-estar das suas participantes. Seus achados mostram as tensões de gênero que organizam a dinâmica do grupo e o papel do discurso médico na construção da ideia do “amar demais” como “amor patológico” ou “vício”. |