De acordo com o Ministério da Saúde, os principais problemas da assistência às urgências e emergências no Brasil são: estrutura física e tecnológica inadequada, insuficiência de equipamentos, recursos humanos limitados e com capacitação insuficiente para trabalhar em emergências, baixa cobertura do atendimento pré-hospitalar móvel e número insuficiente de unidades de pronto atendimento não-hospitalares com baixa resolutividade e insuficiente retaguarda para transferência de doentes. A partir desses dados, o aluno da ENSP Hebert de Oliveira desenvolveu sua dissertação de mestrado em Saúde Pública. De acordo com ele, a assistência às urgências e emergências há muitas décadas é um dilema para o sistema público de saúde e cada vez tornou-se mais latente a necessidade de se pensar políticas que possibilitassem a organização, qualificação e consolidação da atenção nesses locais. SAIBA MAIS