Limites da regulação
Para Beatriz Gimeno, o que define a prostituição não é o sexo, mas o poder. Os clientes não querem ‘executivas do sexo’, mas sim mulheres vulneráveis que aceitam o que lhes pedem sem resistências. A agenda regulacionista desconhece essas contradições, opina a feminista espanhola, em continuidade ao debate iniciado aqui sobre as diferentes posições a respeito da atividade. (Texto em espanhol) |