A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai usar o WhatsApp, aplicativo de mensagens de texto via internet, para acionar os médicos e enfermeiros do Grau (Grupo de Resgate e Atendimento às Urgências) quando houver vítimas de acidentes aguardando atendimento. Segundo a secretaria, o objetivo é acelerar a chegada dos profissionais no local da ocorrência.
O novo sistema de comunicação via WhatsApp já foi testado no incêndio do auditório Simón Bolívar, do Memorial da America Latina, no último dia 29 de novembro. Os médicos também utilizaram o modelo durante o resgate de vítimas do desabamento de um prédio em construção na cidade de Guarulhos.
O novo sistema de comunicação via WhatsApp já foi testado no incêndio do auditório Simón Bolívar, do Memorial da America Latina, no último dia 29 de novembro. Os médicos também utilizaram o modelo durante o resgate de vítimas do desabamento de um prédio em construção na cidade de Guarulhos.
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Pelo sistema convencional, é preciso ligar para todos os profissionais por meio de um sistema de "cascata": o chefe do plantão é avisado da ocorrência e entra em contato com o primeiro nome do médico e enfermeiro da lista que, por sua vez, liga para o segundo e assim por diante, até que todos os membros da equipe sejam avisados.
Como o aplicativo permite a criação de grupos de conversa, todos os médicos e enfermeiros são avisados simultaneamente, economizando tempo e acelerando o processo de mobilização dos profissionais.
Pelo sistema convencional, é preciso ligar para todos os profissionais por meio de um sistema de "cascata": o chefe do plantão é avisado da ocorrência e entra em contato com o primeiro nome do médico e enfermeiro da lista que, por sua vez, liga para o segundo e assim por diante, até que todos os membros da equipe sejam avisados.
Como o aplicativo permite a criação de grupos de conversa, todos os médicos e enfermeiros são avisados simultaneamente, economizando tempo e acelerando o processo de mobilização dos profissionais.