De acordo com secretário municipal adjunto da Saúde de São Paulo, Paulo de Tarso Puccini, “não é possível delegar novas funções para uma atenção básica desorganizada, desestruturada e capenga”.
Nesta entrevista que encerra a série especial produzida pela Agência de Notícias da Aids sobre a epidemia na cidade, Puccini afirma que as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município não estão preparadas para atender pacientes com HIV, como prevê o Ministério da Saúde. Ele disse que a ideia é primeiro melhorar as UBSs para, depois, pensar nelas como alternativa para o tratamento da aids; e garantiu que os serviços especializados não vão acabar.
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