Por Ricardo Senra
É consenso: há tantas áreas verdes no centro de São Paulo quanto existem peixes no rio Tietê. Mas um paisagista recém-formado de 23 anos jura ter a solução para os 500 tons de cinza que (des)colorem a cidade.
Ao lado de arquitetos, engenheiros e artistas, o descendente de israelenses Guil Blanche mapeou exatos 500 paredões vazios nas laterais de edifícios do centro expandido. No lugar de fuligem, infiltrações e pichações, ele propõe jardins verticais gigantes. Cada um deles com mais de dez espécies de plantas.